Corona Iridiscente
Alexandre Montenegro Alexandre Montenegro

Corona Iridiscente

Este poema aborda a iminência da eliminação do eu, explorando a resignação e o abandono do entusiasmo. A narrativa descreve a preparação para um confronto inevitável, enquanto o eu lírico busca desassimilar o que nunca lhe pertenceu e mergulha o mundo em um estado de cinza e marasmo.

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Casulo
Alexandre Montenegro Alexandre Montenegro

Casulo

 Este pequeno poema retrata a angústia e a destruição interna resultantes de um ambiente de ódio e solidão. Com uma linguagem evocativa, descreve a luta de um ser que tenta proteger-se da dor, lidando com a agressão constante e a desilusão de relações superficiais e forçadas.

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Cara de Plástico
Alexandre Montenegro Alexandre Montenegro

Cara de Plástico

Uma pequena prosa introspectiva que aborda a serenidade encontrada na estagnação e no vazio, enquanto a beleza do mundo é percebida como uma ilusão frágil. A narrativa acompanha a lenta deterioração do eu lírico, que se sente corroído pelo tempo e pelas sombras da sua mente, num ciclo de niilismo e perda de identidade.

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Canto de Solidão
Alexandre Montenegro Alexandre Montenegro

Canto de Solidão

Uma prosa introspectiva que aborda a serenidade encontrada na estagnação e no vazio, enquanto a beleza do mundo é percebida como uma ilusão frágil. A narrativa acompanha a lenta deterioração do eu lírico, que se sente corroído pelo tempo e pelas sombras da sua mente, num ciclo de niilismo e perda de identidade.

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Até ao Chão
Alexandre Montenegro Alexandre Montenegro

Até ao Chão

Este poema pinta um cenário de horror e agonia, onde um ser desprezível é confrontado com as suas atrocidades passadas. Num deserto sombrio, ele enfrenta um castigo eterno, marcado por tortura física e psicológica, num ciclo interminável de reconstrução e destruição, simbolizando a condenação dos seus atos imorais.

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Confessionário
Alexandre Montenegro Alexandre Montenegro

Confessionário

Este poema aborda a desolação e o abandono de um ser que reflete sobre sua vida marcada por dor e traição. Com uma linguagem evocativa, o texto descreve a luta interna e o sofrimento físico, contrastando com as lembranças de um amor eterno que oferece consolo e sentido à sua existência.

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A Queda (Reflexão sobre amordeçamento ideológico)
Alexandre Montenegro Alexandre Montenegro

A Queda (Reflexão sobre amordeçamento ideológico)

Este poema aborda a temática da alienação e do desespero, com um eu lírico que se debate contra a monotonia e a supressão das suas capacidades mentais. Através de uma linguagem poderosa e evocativa, o texto expressa a angústia de um ser que se vê forçado a viver uma existência vazia, enquanto busca desesperadamente um vestígio da vida e criatividade que um dia conheceu.

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A Grande Mãe
Alexandre Montenegro Alexandre Montenegro

A Grande Mãe

Poema de Horror Psicológico: Insanidade e Descenso ao Desconhecido

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A morte dos quatro
Alexandre Montenegro Alexandre Montenegro

A morte dos quatro

Este poema retrata uma jornada pela paranoia crescente e o ódio incontrolável, com imagens poderosas de tensão e violência iminente. A narrativa foca-se na luta interna, na tentativa de controlar as emoções avassaladoras e na eventual rendição à fúria predatória.

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195
Alexandre Montenegro Alexandre Montenegro

195

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A Grande Copuladora
Alexandre Montenegro Alexandre Montenegro

A Grande Copuladora

Este poema aborda a luta interior entre a vida e a morte, a inevitabilidade do destino, e a solidão profunda. Através de uma linguagem visceral, o autor reflete sobre o sentido da existência e as ilusões que alimentam o cotidiano.

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(De)composta Paixão
Alexandre Montenegro Alexandre Montenegro

(De)composta Paixão

Mergulhe num conto gótico onde o desejo por um amor decomposto desafia a razão. Este relato perturbador explora a interseção entre vida e morte, prazer e decomposição, revelando um vínculo inquebrável e macabro entre dois amantes separados pela mortalidade.

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